A SOCIEDADE METODISTA DE MULHERES QUER ACOLHER VOCÊ. CONHEÇA MAIS EM SUA IGREJA OU CONGREGAÇÃO E PARTICIPE
quinta-feira, 28 de maio de 2009
AULA DE CULINÁRIA
Será na Igreja Metodista da Asa Sul.
Aprenderemos a fazer "Assados".
Traga o seu material e prepare-o para o Jantar das Famílias.
Compareça no Sábado à tarde. Maiores informações
http://www.imas.org.br/
sexta-feira, 1 de maio de 2009
VOZ MISSIONÁRIA 2003 Quanto vale uma mãe?
Ninguém no mundo responde:
quem mil tesouros esconde
na terra preço não tem.
É só agora distante, quando
ver-te mãe, não posso
repito qual no Pai nosso
santo seja o teu nome.
Quando estava aí por perto
e contigo conversava
às vezes eu nem ligava
como algo natural.
A distância faz milagres
que a gente nem adivinha
hoje te vejo rainha
de chineto e de avental.
Por que não te disse antes
o quanto, mãe, eu te amo
e só agora quando chamo
e tu, longe, não responde?
Acho que como as dores
que na alma fundo estão,
vê melhor o coração
o que aos olhos se esconde.
Só por isso me perdôo
o deixar-te ai sozinha
e vir pra tão longe aqui,
serviu para mostrar-me
o quanto sou pequenina,
quanto preciso de ti.
Há coisas que não tem preço.
Mamãe, tu és uma delas.
És toda riqueza minha.
Por isso, em vez de dar-te,
ainda venho pedir-te:
a sua benção, mamãe.
Myrtes Mathias
VOZ MISSIONÁRIA Oração do Amanhecer
Louvado sejas, Senhor,
pela nova manhã,
brilhante, ensolarada, preguiçosa,
ar fresco, flores nas calçadas
transbordando primavera.
Louvado sejas, Senhor,
pela vida que amanhece,
esperança dos desempregados,
café com leite e pão com manteiga,
sorriso de criança,
pássaro cantando na janela.
Louvado sejas, Senhor,
pela vida que chega novinha,
mesmo com chuva forte,
limpando as tristezas da vida,
purificando intenções.
Louvado sejas, Senhor,
pela vida de tantas mulheres e homens:
empregadas domésticas, pedreiros,
jornalistas, professores, enfermeiros,
motoristas, cientistas, agricultores,
mãos estendidas,
vidas a serviço da vida.
Obrigado, Senhor.
Inês de França Bento
VOZ MISSIONÁRIA 2001 Mãos da Mulher Cristã
Como abelhinhas, sugando aqui e ali o néctar das flores,
Nâo nos preocupamos com lugares de destaque,
Buscando na palavra de Deus o alívio para nossas dores.
Como mulheres cristãs, heroínas da fé,
Hoje nos alegramos na presença do Senhor,
Procurando viver os donos do Espírito e proclamá-los,
Em atitude serena, transmitindo paz e anunciando amor.
Nossas mãos, usadas na confecção de roupas,
Cobrindo a nudez dos mais necessitados,
Também são erguidas em direção ao céu, quando
Visitamos enfermos e idosos que nem sempre
são lembrados.
Mãos que tecem, lavam, consertam, corrigem e abençoam,
Em oração contrita, acariciam a testa febril de uma criança;
Mãos que ajudam o paraplégico numa cadeira de rodas;
Mãos que transmitem bondade e fazem renascer
A esperança.
Mãos que pintam na tela as mais lindas paisagens,
Mãos que trocam o oxigênio e curam as feridas,
Na cozinha, inventando quitutes, são ágeis, econômicas...
Mãos da mulher cristã são nossas mãos queridas.
"Vivendo para Servir" os anos vão passando,
E temos que dar frutos, porque é a meta dos cristãos.
Levando a ceia aos enfermos ou trabalhando em favelas,
Confirma, Senhor, a obra das nossas mãos...!
Amém!
Teresinha Vitral Santos Loureiro
VOZ MISSIONÁRIA 2000 LOUVOR
Permite que este ser que criaste
Possa sempre exaltar-te.
Hoje a minha voz se eleva
Entoando o teu louvor.
Que esta voz que me deste
Seja suave e te louve com fervor.
Hoje, as alegrias me rodeiam,
saúde, bens, trabalho e amor.
Amanhã, não permite que em amarguras
eu me esqueça de render louvor.
Hoje, minhas mãos ansiosas, fortes
labutam incansáveis, com vigor,
apesar das marcas do trabalho e dos pecados,
que elas trabalhem para o teu louvor.
Hoje meus pés são rápidos e incansáveis
No vai e vem desta vida ou mesmo e vaguear.
Que eles sejam persistentes e ágeis, também para te louvar.
Amanhã, quando o tempo me tirar as forças,
os bens, o trabalho e todo o vigor,
quando a vaidade não mais tiver valor,
que eu não cesse de te render louvor.
E se chegar um dia, o triste dissabor,
De perder o meu amado ou os frutos de nosso amor.
Permite, ó Deus grandioso, que mesmo a chorar
E com toda a minha dor, eu possa te louvar.
E se partir, e em tua presença estiver,
Que os meus queridos, por mim possam te louvar.
E, enfim, no lar eterno, de luz fulgente
Com anjos em harmonia, humildemente,
Que eu possa tua grandeza contemplar
E para sempre, eternamente, te louvar
Noemi Brandão de Oliveira Mendonça
VOZ MISSIONÁRIA 1999 Porque a Voz me agrada
A voz Missionária me agrada porque ensina, apresenta história de pessoas que têm bom testemunho e são dignas de serem imitadas. Gosto da voz porque vidas jovens, homens e mulheres apreciam o auxílio que dela recebem através dos relatos sobre a vida em família e dos ensinos práticos para viver o quotidiano. A prova disto se nota através daqueles que escrevem e agradecem a revista e as assinaturas feitas ou recebidas de presente.
No período episcopal no Norte-Noroeste do Brasil armazenei experiências loindas, que fui descobrindo. Uma delas foi uma visita que fiz a cidade de Cacoal, RO. Consegui chegar a um local rural chamado Cedrão. Lá conheci uma senhora de nome Elza Fátima Pereira da Silva, casada com o Sr. Itamar Nogueira da Silva. Embora fisicamente longe da Igreja, o casal mantinha viva sua vida espiritual e uma boa cultura. Em sua residência funcionava um curso de corte e costura, com 16 alunas, pois d.Elza havia lecionado "Economia Doméstica" em Penápolis, SP, certa ocasião. Ali, na zona rural, partira para outros cursos. Embora sua saúde não estivesse muito boa, dizia. "A vida e o tempo que tenho são para a glória de Deus".
Procurei ver o material que usava em seus cursos e fiquei surpreso, encontrei antigas revistas da Voz Missionária. A distância e o difícil contato com a Igreja impediam a aquisição de revistas novas e de outros livros, mas as velhas revistas da Voz faziam parte dos 70 anos que estavam chegando.
Que Deus abençoe a Voz Missionária neste novo milênio, em sua tarefa de correr de mão em mão, alegrar quem está triste e contar coisas que venham a tornar a vida melhor, com mais cultura e instrução.
Rosalino Domingos
HISTÓRICO
Iniciou com apenas oito mulheres. Atualmente 70%, aproximadamente da membresia da Igreja Metodista do Brasil é composta pelo sexo feminino. O texto bíblico que inspirou a primeira reunião de mulheres foi "não desprezes os dias dos pequenos começos" (Zc 4.10)
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Estas são nossas bandeiras
O que a Sociedade e você podem fazer juntas?
As Sócias
ABRIL 2009
Mara e Fábio
Mara e Fábio
Mara e Fábio moram na cidade
Tio Roberto
Tio Roberto mora na fazenda.
Estas eram as primeiras folhas de minha cartilha de alfabetização, do método Construtivista, quando cheguei a Brasília e fui matriculada na Escola-Classe da 114 Sul, na 1ª série primária em abril de 1967.
A professora estava de licença médica e tive aulas com a substituta. Quando ela retornou escreveu uma letra bem diferente para registrar o seu nome – Yolanda Ramos Cassis. Fiquei impressionada, não conhecia aquela letra e nem sabia escrever em letra cursiva.
Em Porto Alegre as crianças escreviam em letra de forma e tinha começado a leitura com um método de memorização – sonoro, silábico e muita repetição. Aqui tudo era diferente, moderno.
Aos poucos fui me adaptando a nova realidade. Ela era muito meiga e tinha muita paciência. Tinha muita experiência com alfabetização e todos os dias trazia novas folhas para serem acrescentadas na nossa cartilha. De vez em quando, sua filha aparecia para assistir as aulas. A Marcinha.
A nossa família freqüentava a Igreja Metodista a Asa Sul e para minha surpresa e alegria, quando chegamos na Escola Dominical lá estava minha professora sentada no banco com sua família. Ninguém tinha uma professora tão chegada como a minha. Ela era até da mesma Igreja!
Com o tempo, a Márcia se tornou minha primeira amiga de Brasília. Quando tínhamos algumas desavenças, lá aparecia a Dulcinéa para apaziguar os conflitos. Já era uma psicóloga precoce e começara cedo sua lida. Seus conselhos sempre foram um bálsamo e ajudaram bastante em nossa fase de crescimento.
Passamos épocas diversas e em todo o tempo nunca deixei de amar e respeitar a família Ramos Cassis.
Neste fim de semana, compareci ao casamento do filho da Dulcinéa e do Edgar, o Luis Henrique e me lembrei com carinho a minha cartilha e a base ali plantada, construção, edificação, pedagogia.
A D. Yolanda nos incentivava com carimbos diversos em nossos trabalhos, tinha os de estrelinha, os de bichinhos e os dos mais diferentes modelos. Na estória de sua vida, também participou de movimentos sociais e orou por mudanças sociais.
Naquele casamento, pude sentir e me realizar também como profissional da área de educação que sou, vale a pena sonhar e planejar um futuro melhor para as próximas gerações.
Hoje, estou colhendo muito daquilo que foi plantado pelos meus professores da Fundação Educacional, não enriqueci, mas tenho muitas amizades sinceras. Se cheguei onde estou foi certamente com a ajuda de alguém, algum profissional me ensinou o caminho.
No casamento pude viajar um pouco ao passado e lembrar minha cartilha:
Luis e Carol.
Luis e Carol moram na cidade.
Henrique e Carolina.
Luis Henrique e Carolina casam na fazenda.
Pois é, que experiência maravilhosa os dois professores nos proporcionaram. O pessoal da cidade teve que relembrar um pouco da vida do campo. É a reconstrução da esperança. É a renovação chegando. A metodologia a didática, o mecanismo e a arte de viver.
E agora deixo uma indagação, será que o novo existe? Acho que dá até pra cantar... Começar de novo...
A voz Maranhense
A voz Maranhense que Nina aquele berço
Já fizemos homenagem a família Ventura Teixeira, porém gostaria de escrever um pouco sobre a família Maranhão Coimbra que conheço desde pequena.
Eles foram meus vizinhos desde a SQS 114, já que também eram filhos de representantes do Congresso Nacional.
A D. Nina e a Mª Cristina gostavam muito de cantar e ambas sempre tiveram umas vozes muito agradáveis. Ela me encantava cantando músicas internacionais, aprendidas na escola e em suas viagens Brasil afora. Na sua casa nos reuníamos e juntamente com a nossa família Schlottfeldt Fagundes, e, com a ajuda do violão do Quico passávamos à noite recordando de sucessos nacionais, internacionais, evangélicos que lembrávamos com um belíssimo coral, pois sua casa estava sempre repleta de amigos.
Pois é, o tempo passou e veio a temporada dos netos, a D. Nina esperava uma menininha em cada gravidez anunciada na família dela. Ela é uma pessoa de fé e Deus não tinha se esquecido de seu pedido. Quantos pedidos e agradecimentos ela fez por cada neto que Deus acrescentou na vida de sua família. E eles são mesmo uma bênção, não só para sua família, mas para todos nós que os conhecemos. E, agora, que alegria e que bem-aventurança, a bonequinha tão desejada e tão esperada, chegou naquela casa. Em dezembro, encontrei com ela na apresentação do Coral, pois o Daso e a Maria Cristina estavam lá representando as vozes da família na Noite de Natal. Ela sorriu contente e me mostrou a bolsa com um chaveiro lindíssimo. Perguntei como ela estava e ela me disse, Tita você sabe quem é essa menininha, é a Ana Beatriz que já está aqui comigo. Ela chegará no ano que vem.... Filha do Dasinho. Que pessoa de fé!!
Quando recebi o email com a foto da Ana Beatriz lembrei-me de muitos momentos felizes que já passamos e da voz que passa por essas gerações de mulheres que não cessam de falar do amor de Deus e da sua misericórdia. Mulheres que não deixam de cantar e encantar em todos os momentos da vida.
No último domingo perguntei ao Daso como era o nome todo dela e ele me disse: Ana Beatriz Figueiredo Coimbra. Gostaria que a Lúcia não se incomodasse com as nossas justas homenagens com aquelas pessoas que nos conhecemos e amamos. Temos carinho por todos vocês e sei como a família do seu lado, também deve estar muito faceira com a chegada da pequena. Receba os nossos sinceros beijos e abraços. Segurar uma filhinha no colo é uma experiência divina.
Pois aí está a outra voz Maranhense que veio lá de Coimbra...
Com carinho,
MARIA LUIZA
Dona Ângela
Casal FOIZER
MARIA DO CARMO
DEVOCIONAL 2010
Os primeiros Tataravós
NÉA BIATO
SEMINÁRIO SÁBADO 25.04
Yolanda
Emails e telefones das sócias
- Kátia Lúcia Silva Cunha - ppkatialucia@hotmail.com - 9972.0563 e 3264.6834
- Ana Cecília Fagundes Paixão - fagundespaixao@gmail.com - 8430.5760 e 3245.6630
- Irene Fagundes Silva - irenefagundes@gmail.com - 8118.7322 e 3234.2527
- Lúcia Pedroso de Moraes - lucia.pedroso@hotmailcom - 9967.0467, 3340.1376 e 3215.9116
- Marlene - 3245.1441
- Vanda Lúcia Martins da Silva - vandalucia.martins@gmail.com - 3362.9777 e 8195.4903
- Dorinha - 3877.5179 - 9907.0353
- Márcia Helena - 3223.4951
- Jane Katia M. C. Quintanilha - janekatia@gmail.com - 8434.9447, 3344.2563 e 3245.3143
- Solange Marques Cassis - solange.cassis@caixa.gov.br sol.cassis@brturbo.com.br 3338.6594 e 9963.2856
- Késia E. F. Lemos - kesialemos@gmail.com 3242.8333 e 9129.6603
- Victalina Laluce - victalinalaluce@hotmail.com -
- Cleusa - 3345.2052 - 3345.2051
- Dulcinéa Cassis - dcassis@gmail.com - 8145.0700, 3326.1857 e 3965.0301
Homenagem Kátia
terça-feira, 28 de abril de 2009
SÓCIAS
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Reunião do dia 25-04
Foi uma tarde festiva com a presença de representante internacional - a presidente da Federação do Reino Unido.
A presidente Victalina Laluce nos recebeu com uma programação muito bem organizada e os trabalhos foram encaminhados pela moderadora Dulcinéa.
As reuniões da Sociedade Metodista de Mulheres da Igreja Metodista da Asa Sul continuarão se realizando às quartas-feiras, como de costume e faremos, também, encontros aos sábados para integrarmos os dois grupos de mulheres - as que não podem frequentar durante a semana poderão participar no outro horário alternativo.
Ficou estabelecido que a comunicação de eventos continuaria da mesma forma disponibilizada até hoje, apenas foi acrescida a comunicação via e-mail para as sócias que possuem este serviço.
Como serviço alternativo foi criado este blog que servirá como canal de troca de informações.